Um idoso de 78 anos, pós-AVC isquêmico, apresenta hemiparesia à direita, dificuldade para mobilidade e equilíbrio, e forte desejo de manter a independência nas atividades de vida diária (AVDs). Ele está em um programa de reabilitação domiciliar, utilizando tecnologias assistivas modernas, como andadores com sensores de estabilidade, cadeiras adaptadas e dispositivos inteligentes para monitoramento de quedas.

O idoso expressa desejo de realizar atividades como cozinhar, caminhar sozinho pela casa e subir escadas, mesmo com risco de quedas. A família quer que ele seja totalmente monitorado, temendo acidentes graves.

A terapeuta ocupacional deve avaliar a autonomia do paciente, segurança, bem-estar emocional e funcional, considerando os princípios éticos da profissão.

 

Pergunta para reflexão:

1- Até que ponto a terapeuta ocupacional deve permitir que o idoso realize atividades sozinho, sabendo do risco de quedas?

2- Como equilibrar autonomia, independência funcional e segurança?

3- Como lidar com possíveis conflitos entre paciente, família e equipe multiprofissional?

Faculdade: Unicesumar